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domingo, 31 de outubro de 2010

Pedal Curitiba - Campo Largo - Bateias - Campo Magro (77km)

Neste domingo de eleição presidencial, apenas 4, digo, 5 bikers apareceram para o tradicional pedal que saí em frente ao Tribunal de Contas, no Centro Cívico. Desses, somente eu, Ângelo, Afonso e Gabardo foram para o pedal, pois o quinto biker - como estava em franca recuperação de um acidente ciclístico - resolveu se poupar.


Assim, após algumas sugestões, o grupo definiu que o pedal seria para Campo Largo, passando por Bateias e Campo Magro, chegando em Curitiba, pelo bairro Santa Felicidade.


Saímos da praça às 9h10min e logo estávamos na BR-277, com destino a Campo Largo. O pedal pela BR é perigoso, mas isso não impede que um grande número de bikers se encontrem no trecho, sendo um circuito muito utilizado por ciclistas, ou mesmo, por corredores de rua, que se interessam por corridas mais longas.


Com bom ritmo o grupo chegou em Campo Largo sem problemas. No viaduto, logo após a bela igreja da BR, pegamos à direita, com destino a Bateias, conforme sugestão do Gabardo.


Seguindo pelo asfalto, chegamos a uma curta estrada de terra, que nos levou até a estrada que liga Campo Largo-Bateias.


A estrada é muito calma, bonita e a cada curva uma gostosa surpresa na paisagem se revelava. As plantações da região, o visual dos morros e os belos jardins das casas, fizeram com que o desgaste físico ocacionado pelas fortes subidas fosse prontamente recompensado.


Chegando em Bateias, no trevinho, pegamos a direita e começamos o trajeto de volta. As subidas e decidas eram nossas parceiras inseparáveis, mas chegamos em Campo Magro cansados, porém inteiros.

Em Campo Magro, com 45km na bagagem, o grupo resolveu reabastecer as energias, pois até Curitiba passaríamos por um trecho onde as subidas exigiriam ainda mais dos bikers. Assim, paramos para degustar um delicioso pastelão com coca-cola, sendo que o Ângelo mandou dois deles, sem cerimônia.




Energia reposta, fomos para o trecho final.


Vencidas as famosas subidas de Campo Magro logo estávamos na Av. Manoel Ribas, já em Curitiba. O trânsito no local estava intenso fazendo com que o grupo decidisse retornar pelo Parque Tingui. Nunca tinha feito esse trajeto, mas agora posso dizer que, apesar de parecer mais curto e seguro, ele é muito mais seletivo, com várias, eu disse várias subidas dignas de empurrar a bike.


Apesar do esforço subimos todo o trecho com louvor. A propósito, na serrinha que acaba no Parque Tingui, consegui o top speed com minha bike, rompendo a barreira dos 70km/h, chegando a 70,5km/h. Sensacional!


Passando pelo Parque Tingui pegamos mais algumas lombas e nos despedimos do Afonso, por ele morar na região. Seguimos nossa saga até chegarmos na Nilo Peçanha, local em que o Gabardo se despediu pelo mesmo motivo.


Restando eu e o Ângelo, fomos juntos até a Rua Alberto Foloni, onde então foi a vez do Ângelo zarpar. Segui até o Bacacheri, chegando em minha residência, às 13h10min, após rodar 77 km.


Enfim, uma delíciosa manhã de domingo novamente se perfez.

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